3.20.2009

moto continuum

i may believe in a future in which we have no wars...but just cuz we'll be all dead...its part of human nature to fight for everythig, one of the instincts we never lost as animals that we are.

what can i expose for u tonight...nothing much, but the fact that i'm dying from an unknown disease, that have no name, and yet presents itself in most os the popullation, but don't show off. it is possible for one to say that its a shy illness; kill with no alarm. but don't mind worring, i myself ain't giving a shit about it! in fact, i'm smoking more, i'm drinking more, attempting to take life to its limit, even though i think i've crossed the edge quite a long time ago. anyway, instead of walking towards death, i'm running.

they say that the best way of killing yourself is running, cuz u have no time to stop. don't know who is they, cuz if they know it, probabilly had the experience, but how would they be able to tell people what is the feeling? well, i'll just keep running.

giving up was never an option, untill some time ago. give up of this bullshit people try to convince me that is a so called future. i see no future in this. even if i try it harder, i see no different destiny than the one i would have far from here. what's the value of this crap?

nenhum, esse é o valor de toda essa merda. nenhum. então qual a razão de continuar tentando? se nem ao menos possuir a força de vontade suficiente para enfrentar o indesejado...impossível e improvavel tomar decisões neste momento, mesmo por que qualquer decisão seria um completo desastre no presente contexto. então assim fico por mais um período; situação impotente e no entanto pré-vista. nem ao menos um vislumbre de algo bom cruza minha mente, em meio às possibilidades de mudança. será esse o grande enigma da tão famosa depressão, a incapacidade de visualizar um futuro próximo ou mesmo distante que seja de alguma forma promissor? enquanto a solução não salta aos meus olhos, continuo sem preocupar-me com o futuro. próximo ou distante, não faz parte da minha vida. não ainda.

mais um cigarro me faz pensar o que estou planejando para esta noite. cada noite possui seu próprio plano. algumas noites mais e não saberei mais o é um cama ou mesmo o que acontece quando fechamos os olhos, exceto pelo escuridão já tão visível que conheço. não muito mais e meus olhos acostumar-se-ão à inexistência de luz. última saída de emergência na segunda porta à esquerda, logo após o balcão.

um gole de cerveja mais e enxergo tudo da mesma maneira que enxergava anteriormente; nada mudou. exceto pela música que toca incesantemente aos meus ouvidos e aos gritos que constantemente alternam em tom em meus ouvidos, nada muda. bom? não sei disguintir, ninavam-me em tempos passados, mas agora atormentam-me. mas que diferença faz; continuam lá, em tons alternados de maneira linear; poderiam inclusive equacioná-los.

de qualquer forma, não conseguirei descansar enquanto não enxergar optar por permanecer cego. nada patológico, apena uma vontade sem controle de manter-me às escuras. foi-me dito uma vez que a roda não pára de girar se não existir atrito. deixa girar, moto continuum ainda é hoje ideal.

3.06.2009

não tenho muito tempo, e por essa razão serei o mais breve possível...

continuo bêbado, não desde a última postagem, mas desde meu último movimento concreto. se bem que todos os movimentos são subjetivos, mas acredito que isso não venha ao caso.

inundado pela incapacidade de resolver problemas simples, despeço-me da paz aparente e mergulho em um mundo outrora conhecido, mas que tornára-se demasiadamente confuso no presente momento. não mais entendo a razão de ser de cada coisa, e muito menos a minha, e é por este motivo claro que deixo de escrever por hoje.

ou talvez por algum compromisso.

3.02.2009

ok, i'm completely drunk and opened this...don't know what to write, except that

whatever, kiss my ass good night babe!